Não haverá nunca em mim
uma angústia mais suave?
Que não torture tanto
e me desfaça em vidas,
as de ontem, as que virão,
as que nem minhas são?
Minha mão tão fria!
Minha dor tão quente!
Meus olhos não param de
olhar sem ver
e toda essa angústia
e eu não sei por que...
Maysa
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