terça-feira, 16 de junho de 2009

Melhor rir do que chorar


16/06/2009

O autor de Maribondos de Fogo, em plenário, reivindica para sí toda a pureza do mundo, dá-se o ar de vítima (“Não posso ser julgado assim. É uma injustiça julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, vida austera, família bem composta, que preza a dignidade na carreira, que nunca a um colega não teve gesto de cordialidade, nunca neguei voto no sentido de avançarmos na melhoria da Casa”)e depois admite:- Só pedí um empreguinho para uma sobrinhazinha, nomeei um netinho, nada mais. Só? Ah bom...O homi é bom! Que o digam os índices de desenvolvimento humano do Maranhão (Maranhão não, de sua família, bem entendido).

E aí, vamos chorar?

Assim, acho legítimo pedir nomeação também para meus camaradas Pedro Henrique, Pica Pau e Pé de Pano, meu primo Ureinha, etc e tal. Pensando bem, também pra minha D. Maria, minha zagueira predileta.

Esses senhores acham que o Brasil é a extensão de seus quintais. E por assim acharem, assim é.

A Irauçuba não dá mole não.

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