quinta-feira, 23 de julho de 2009

Passional. E daí? Idenilde Araújo Alves da Costa

Alguns "puristas", "intelectuais", "sofisticados" a rejeitam em público. Ouvem-na no entanto, reclusos. Como se se masturbassem.

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Idenilde Araújo Alves da Costa, conhecida pelo nome artístico de Núbia Lafayete, (Açú-RN, 21 de janeiro de 1937 — Niterói - RJ, 18 de junho de 2007).

Núbia nasceu na verdade na cidadezinha Alto dos Rodrigues próxima a Açú, onde residiu até os três anos, quando a família se mudou para o Rio de Janeiro. Desde criança demonstrou talento para a música apresentando-se em programas infantis aos 8 anos de idade.

A carreira de Idenilde teve início no final da década de 1950, com o nome artístico de Nilde Araújo. Nessa época trabalhava como vendedora nas Lojas Pernambucanas do Rio de Janeiro quando resolveu participar do programa de calouros "A voz de ouro", da TV Tupi, interpretando canções da época. Foi crooner da boite Cave do Rio e estreou cantando músicas consagradas por Dalva de Oliveira.

O nome artístico definitivo de Núbia Lafayete foi adaptado em 1960 por sugestão do compositor Adelino Moreira. Foi este compositor que lhe apresentou à gravadora RCA, com o apoio de Nelson Gonçalves. Nesse ano gravou o seu primeiro disco com o samba-canção "Devolvi", de Adelino Moreira. Este trabalho projetou-a definitivamente como cantora romântica e popular.

O número de cantores que se dizem influenciados por Núbia Lafayette é vasto e inclui nomes como Alcione, Fafá de Belém, Elymar Santos e Tânia Alves.

Núbia continuou a participar de programas especiais em apresentações esporádicas até o fim da sua vida.

Morava em Maricá, no litoral do estado do Rio de Janeiro.

Sofreu um AVC hemorrágico no dia 10 de março de 2007, tendo ficado internada durante 10 dias. No dia 25 de maio do mesmo ano voltou a ser internada no Hospital de Clínicas de Niterói, falecendo em 18 de junho.

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